activista condenado a três anos de prisão por defender prisioneiros políticos.organização internacional pede intervenção do presidente do país no processo
activista condenado a três anos de prisão por defender prisioneiros políticos.organização internacional pede intervenção do presidente do país no processo a amnistia Internacional pede a libertação imediata e sem condições de um advogado e activista dos direitos humanos sírio. Muhannad al Hassani foi condenado a três anos de prisão, apenas por ter chamado a atenção do públicopara as injustiças de processos de prisioneiros políticos. O tribunal penal de Damas considerou-o culpado pelas seguintes acusações: atentado ao sentimento nacional e difusão de falsas informações susceptíveis de atentarem contra a moralidade da nação.
Em Maio de 2010, ganhou o famoso prémio Martin Ennals, em reconhecimento ao trabalho desenvolvidona defesa dos direitos fundamentais do homem. O advogado alertou o público para a morte de um detido, alegadamente resultado de tortura e maus-tratos. Teve uma participação de relevo na organização síria para a defesa dos direitos humanos, Sawasiyah.
Muhannad al Hassani nunca deveria ter sido apresentado em julgamento, defende Malcolm Smart, director da amnistia Internacional para o Médio Oriente e África do Norte. O seu contributo em prol da defesa dos direitos humanos foi reconhecido a nível mundial. Porém foi perseguido e tornado prisioneiro no seu país como se fosse um inimigo do Estado, afirmou o responsável. É tempo do presidente, Bashar al-assad, intervir – declarou – pedindo a anulação das acusações e pena de prisão.