Padre Jorge amaro comemora bodas de prata de vida sacerdotal na festa dos familiares dos missionários e missionárias da Consolata
Padre Jorge amaro comemora bodas de prata de vida sacerdotal na festa dos familiares dos missionários e missionárias da Consolataaos seis anos sabia que queria ser padre. aos 10 anos entrou no seminário da Consolata. Há 25 anos estava prostrado no chão, no dia da sua ordenação. Em 2010, presidiu à Eucaristia solene da festa dos familiares. Na sua vida em missão pelo mundo conta-se a passagem por seis países em que falou cinco línguas diferentes. Estas são algumas memórias de 25 anos a deixar a vida pelo mundo, em pedaços repartida de Jorge amaro.
O ser missionário permitiu-lhe, amar de uma forma mais universal, defendeu o missionário durante a Eucaristia a que presidiu, concelebrada por mais de duas dezenas de sacerdotes. Na sua vida missionária fui como pote de água que chega ao destino sem água. Mas fui deixando pedacinhos pelo mundo, frisou. Em especial das vidas que toquei e, nalguns casos, salvou, em particular na Etiópia.