«Nossa Senhora da Consolata pediu-lhes um filho, um irmão. Eles deixaram tudo e foram», assinalou o superior provincial do Instituto Missionário da Consolata, durante a festa dos familiares
«Nossa Senhora da Consolata pediu-lhes um filho, um irmão. Eles deixaram tudo e foram», assinalou o superior provincial do Instituto Missionário da Consolata, durante a festa dos familiaresas famílias deram alguém para a missão. Os familiares reuniram-se em Fátima, neste domingo, num encontro já habitual, a realizar no fim-de-semana seguinte à festa da santa padroeira do Instituto. Neste ano de 2010, a festa dos familiares fica marcada pela presença das missionárias da Consolata e seus familiares. É a primeira vez que tal acontece, precisamente no ano em que comemoram cem anos da fundação das missionárias da Consolata.
Deus quando pede não está com meias medidas. Pede tudo ou não vale a pena, frisou o padre Norberto Louro na sessão da manhã. E às famílias presentes chamou um dos seus elementos, ou mais, à vocação religiosa. É importante dar alguém, salientava o superior aos muitos familiares presentes. Mais até que dar alguma coisa, disse.
Com os missionários e missionárias que se encontram espalhados pelo mundo inteiro, estão também presentes as famílias. E assim estas passam a fazer parte, também, do Instituto. Na festa de todos os familiares, quatro missionários portugueses a trabalhar no estrangeiro, também participaram. Trata-se dos sacerdotes João Nascimento, Pedro Louro, José Matias e Joaquim GonçAlves. Uma festa que teve como ponto alto uma sessão evocativa dos 100 anos de missão das missionárias da Consolata.