« a paz é uma tarefa de todos», defendeu o bispo do Ordinariato Castrense, durante a XXIX peregrinação a Fátima
« a paz é uma tarefa de todos», defendeu o bispo do Ordinariato Castrense, durante a XXIX peregrinação a Fátimaas Forças armadas e de Segurança protagonizam uma consciência humana da maior projecção desta missão. O poder da força de que são actores é, nas mais autênticas circunstâncias, modelo da verdadeira força de qualquer poder, destacou Januário Torgal Ferreira.
aos elementos dos três ramos, familiares, funcionários civis e antigos militares, numa Eucaristia que contou com a presença do ministro da Defesa, augusto Santos Silva, o bispo expressou o desejo de que sejam sempre sinais de fraternidade, de competência e de entrega aos mais simples e necessitados. No trabalho que desenvolvem, enquanto protagonistas desta missão são missionários, assinalou o prelado.
Nas Forças armadas e de Segurança não rejeitamos nada o que há de humano e deveremos exorcizar tudo o que é contra-valor e barbárie. Esta é a perspectiva da Igreja do mundo, ou seja, o paradigma cívico que dá sentido à condição humana, defendeu Januário Torgal Ferreira.
a fronteira entre certos crentes e certos descrentes não é nenhuma, criticou o prelado do Ordinariato Castrense. Nenhuma, repetiu lembrando que o encontro e descoberta de Deus se fazem no do dia-a- dia, no interesse pela humanidade decaída. É o encontro com Ele, descoberta Dele, revolução com Ele, nos casos em que positivamente cada um responder ao tive fome e deste-me de comer, tive sede e deste-me de beber. No entanto esta página tem sido rasgada da vida de muitos cristãos.