Em 2008, a passagem de quatro furacões lesou 800 mil pessoas, no Haiti. Este ano, com dezenas de milhares a viver em campos provisórios, os riscos aumentam
Em 2008, a passagem de quatro furacões lesou 800 mil pessoas, no Haiti. Este ano, com dezenas de milhares a viver em campos provisórios, os riscos aumentam a época dos furações já se iniciou no pequeno país da américa Latina. Um risco acrescentado para as dezenas de milhares de sobreviventes do sismo, que se encontram abrigados em precárias condições, revela um inquérito da organização, Oxfam. Em Port-au-Prince, capital, o maior risco são as inundações ou deslizamentos de terra, que podem seguir a passagem de algum furacão. O governo deve dar início a uma campanha para informara população dos riscos e de como se deve proceder perante uma emergência climática, alerta a organização.
O estudo dá conta de mais de um milhar de instalações provisórias na capital, assim como mais de 1. 5 milhões de pessoas deslocadas. Em 2008, quatro furacões sucessivos abateram-se sobre a ilha. No total, 800 mil pessoas foram afectadas pela catástrofe. a Oxfam prestou assistência humanitária aos sinistrados. ainda se encontrava a trabalhar no local, com o objectivo de diminuir os riscos, quando um violento terramoto se abateu sobre o país, a 12 de Janeiro.
O presidente da conferência episcopal haitiana e arcebispo no mesmo país visitou Paris, capital francesa, recentemente. Louis Kébreau falou com humanismo da situação do Haiti. Tudo está por reconstruir. a educação e a consciência política dos haitianos são uma real prioridade, afirmou, num pedido de ajuda à comunidade internacional, segundo a agência missionária, MISNa.