O pequeno país ainda precisa muito do apoio sanitário. a situação é mais favorável agora do que antes do terramoto, garante uma responsável internacional
O pequeno país ainda precisa muito do apoio sanitário. a situação é mais favorável agora do que antes do terramoto, garante uma responsável internacionalO Haiti vai precisar de ajuda internacional, no sector da saúde, ainda durante muito tempo. O país não está em condições de enfrentar sozinho a sua situação sanitária, em particular por não contar com infra-estruturas nem técnicos qualificados. Contudo, importa que o apoio da comunidade internacional esteja alinhado e subordinado à política do ministério da saúde haitiano, considera Henriette Chamouillet, representante da Organização Mundial da Saúde no país, segundo a agência adital.
a Organização Pan-americana da Saúde, a OMS, e colaboradores cubanos defendem a prestação de serviços gratuitos de saúde à população. Uma real necessidade do povo haitiano que dispõe de poucos recursos. a organização Mundial da Saúde e Cuba unem esforços para que isso seja possível com os mais desfavorecidos. Trabalham juntos em três campos. atendem grávidas e recém-nascidos; desenvolvem campanhas de vacinação; tentam estender e melhorar os serviços oferecidos à população.
a responsável assinala que os problemas no campo da saúde já existiam muito antes da tragédia ocorrida em Janeiro de 2010. Contrariamente ao que poderia pensar-se, o Haiti apresenta uma situação mais favorável do que a que se conhecia antes do terramoto, afirma. a ajuda internacional no campo sanitário possibilitou um maior acesso dos habitantes aos cuidados gratuitos.