a associação Cristã de Empresários e Gestores manifesta a «profunda alegria que une todos os seus associados e certamente a nação portuguesa nesta visita histórica»
a associação Cristã de Empresários e Gestores manifesta a «profunda alegria que une todos os seus associados e certamente a nação portuguesa nesta visita histórica»Esta visita constitui uma oportunidade para todos os portugueses, em particular no momento difícil que atravessamos, escutarem sem filtros nem ruídos de fundo as palavras do Papa e procurarem encontrar nelas a força e a esperança que dele emanam, adianta a direcção nacional da associação Cristã de Empresários e Gestores (aCEGE).
a presença do Papa confronta, assim, os líderes empresariais cristãos de forma mais exigente. a aCEGE, no actual contexto de vasta pobreza e elevado nível de desemprego sublinha que a ética cristã não se esgota no mero cumprimento da legalidade e das deontologias profissionais.
Num mundo económico onde muitos procuram, por qualquer meio, sucesso, poder e dinheiro, desprezando os valores e os outros, a associação cristã de gestores sublinha a crítica de Bento XVI à obsessão pelo lucro, à falta de ética nos negócios e ao materialismo como referência de vida. E lembram que não há contradição entre cristianismo e economia, entre ética e negócios, entre amor e lucro.