Sacerdotes devem doar a vida “aos mais pobres, necessitados, aos últimos” na “profunda convicção” de que só é possível “exercitar a caridade” vivendo em Cristo e na Igreja
Sacerdotes devem doar a vida “aos mais pobres, necessitados, aos últimos” na “profunda convicção” de que só é possível “exercitar a caridade” vivendo em Cristo e na IgrejaBento XVI apresentou o caso dos santos italianos Leonardo Murialdo, que criou a Congregação de São José; e João Benito Cottolengo, que fundou a obra de caridade Pequena Casa da Divina Providencia , aos sacerdotes, como exemplo a seguir. Estes dois santos sacerdotes viveram seu ministério em doação total da vida aos mais pobres, aos mais necessitados, aos últimos, encontrando sempre a raiz profunda, a fonte inesgotável das suas acções, no relacionamento com Deus, alcançados por seu amor, na profunda convicção de que não é possível exercitar a caridade sem viver em Cristo e na Igreja , declarou.
Na audiência desta quarta-feira, o Pontífice pediu aos fiéis orações por todos os sacerdotes para que se dediquem sempre com mais generosidade a Deus e ao rebanho a eles confiado. No final, Bento XVI saudou os membros das delegações ecuménicas da Igreja Evangélica Luterana da Noruega e da Igreja da Inglaterra.