O presidente da assistência Médica Internacional defende uma reforma mí­nima de 500 euros e máxima de cinco mil euros
O presidente da assistência Médica Internacional defende uma reforma mí­nima de 500 euros e máxima de cinco mil euros Não podemos estar num país onde há pessoas públicas, a receberem uma, duas três reformas vitalícias, e a terem o seu ordenado, ainda por cima, afirmou Fernando Nobre. Na tertúlia Cidadania, todos somos responsáveis , organizada pela associação MVC – Movimento Viver o Concelho, de Caldas da Rainha, o também candidato à presidência da República apontou ainda a existência de casos de pessoas com reformas baixinhas quê se têm necessidade de trabalhar, vêm reduzida a reforma .
Fernando Nobre defende que devia haver uma reforma mínima de 500 euros e uma reforma máxima de cinco mil euros . O responsável da aMI recusou citar nomes, adianta a Lusa. O médico apresentou a sua candidatura à presidência da República em nome da cidadania, em Fevereiro deste ano.