Reunidos em assembleia, os missionários da Consolata que trabalham em Portugal estão a reflectir sobre o sacerdócio, olhando para o seu fundador, beato José allamano
Reunidos em assembleia, os missionários da Consolata que trabalham em Portugal estão a reflectir sobre o sacerdócio, olhando para o seu fundador, beato José allamano a santa Missa era o centro, o momento mais belo do seu dia sacerdotal, assim testemunham de allamano os seus contemporâneos. Francisco Pavese apresentou aos missionários da Consolata o que os outros disseram do reitor do Santuário de Nossa Senhora da Consolata, em Turim, Itália, que fundou a Família Missionária da Consolata.
Como explicou o orador, missionário da Consolata italiano, allamano não tem uma teologia sobre o sacerdócio. Mais do que uma doutrina, em allamano vê-se a maneira como ele viveu o sacerdócio durante a sua vida. E viveu-o de tal modo intensamente que impressionou aqueles que o frequeentaqvam no dia-a-dia, desde os seus companheiros de seminário, até aos padres e fiéis que dele testemunham.
Dos numerosos testemunhos ressalta que o allamano foi um sacerdote eucarístico: Fazia frequentes e longas visitas a Jesus Sacramentado, [] e durante as mesmas mantinha-se em fervorosa oração. Foi um sacerdote mariano: Gostava de chamar-se a si próprio o guardião, o tesoureiro de Nossa Senhora. Tal era a relação de familiaridade que mantinha com a Virgem.