a entrada foi barrada aos profissionais que pretendiam fazer a cobertura da tragédia. Na informação digital, destacam-se as escolas que ruí­ram e os jovens estudantes vitimados
a entrada foi barrada aos profissionais que pretendiam fazer a cobertura da tragédia. Na informação digital, destacam-se as escolas que ruí­ram e os jovens estudantes vitimadosVários jornalistas transmitiram na rede social, Twitter, o seu descontentamento por terem sido barrados no aeroporto de Wuhan. Não lhes foi permitido o acesso a Qinghai, região devastada por um terramoto. O facto não deixa de surpreender, pois em outros anos não se registou este tipo de problemas. Em 2008, os profissionais da comunicação acompanharam de forma exaustiva os acontecimentos em Sichuan, no sul do país. O violento sismo causou34 mil mortos, nesse ano,recorda o jornal francês, Le Monde.
as escolas afectadaspelo terramoto emQinghaie o destino dos alunos despertam o interesse dos internautas. a Cruz vermelha fala em 70 por cento das escolas destruídas e 66 mortes entre os estudantes. Muitos continuam desaparecidos. Fontes oficiais revelam que, até ao momento, contabilizam-se 617 vítimas mortais, mais de nove mil feridos e 313 pessoas desaparecidas. Um sismo de 7. 1, na escala de Richter, atingiu o país na madrugada de ontem, 14 de abril. No local, já se encontramdois milsocorristas e 1. 500 soldados para efectuar as buscas.