Trabalhar a cidadania e a consciência negra é o que procura fazer junto da comunidade de afro-americanos Jacques Kmangala, missionário da Consolata natural da República Democrática do Congo
Trabalhar a cidadania e a consciência negra é o que procura fazer junto da comunidade de afro-americanos Jacques Kmangala, missionário da Consolata natural da República Democrática do CongoGosto de levá-los a viver a espiritualidade afro-descendente, a partir da sua própria cultura e no âmbito da Igreja, diz Jaques, jovem de 30 anos a viver em Salvador da Baia, no nordeste brasileiro.começou este trabalho em São Paulo enquanto estudava teologia. Há quase um ano que vive em Salvador.
Todas as quartas-feiras dá aulas de cidadania e consciência negra. O objectivo é reflectir sobre a vida dos afro-descendentes ao nível social, económico e espiritual, numa perspectiva de inclusão social. O mais importante é levar o afro-americano a assumir a sua própria identidade e a lutar contra o preconceito e a descriminação social. O negro sente-se um excluído, um estrangeiro na sua própria terra. ao encontrar a sua própria identidade o afro sente-se livre.
Com 33 milhões de habitantes, Salvador da Baía, considerada o berço da cultura brasileira, é caracterizada pela enorme multiplicidade de raças, portuguesa, índia e africana. É uma cidade com uma grande variedade de cores, muita animação e movimento.