Está a fazer o primeiro ano de Filosofia em Braga. Para Nuno Morais, seminarista da Consolata, esta foi a primeira Páscoa Jovem Missionária
Está a fazer o primeiro ano de Filosofia em Braga. Para Nuno Morais, seminarista da Consolata, esta foi a primeira Páscoa Jovem MissionáriaFoi um jovem, entre jovens. Nuno Morais foi um dos elementos do grupo responsável pela Páscoa Jovem Missionária. São jovens diferentes, têm caminhadas diferentes, mas acho-os nivelados, todos eles se entregaram nesta Páscoa Jovem de igual maneira, todos empenhados, preocuparam-se, interessaram-se pelas reflexões, apostaram bastante, recorda do grupo.
apresentou, com João Baptista, uma reflexão no Sábado Santo, sobre pontes levadiças. No sentido de que Cristo que é esta ponte que permite uma passagem por baixo, refere. Ou seja, a Ressurreição é uma ponte que fecha, depois de uma ligação interrompida como as pontes móveis que se levantam para deixar passar os barcos, por exemplo.
Da experiência que os pascoalinos viveram na Semana Santa, o seminarista está confiante que algo ficou no coração de cada um. ainda que, depois, no dia-a-dia, o tempo seja pouco e nem sempre se disponibiliza para estas coisas. Estas coisas é um encontro profundo com Deus.
a si próprio, a Páscoa Jovem Missionária também veio enriquecer. Fala de um crescimento em termos de mistério: porque é preciso estar sempre a arranjar as razões da nossa fé para podermos crescer mais, no sentido de intimidade, relação com Cristo, no que ele quer de mim, no que eu lhe posso dar.
Num ambiente de reflexão e oração, de experiências novas, Nuno Morais esteve ao serviço, com a disponibilidade e sentido que quer continuar a manter. Levo o sentido de estar sempre disponível para o que for preciso. acho que isso é o fundamental no quotidiano, reforça. Uma semana depois da experiência única, os pascoalinos reúnem-se em Fátima, a 10 e 11 de abril, para um recontro com os colegas desta PJM de Loriga e encontro com os pascoalinos de outras edições da Páscoa Jovem Missionária.