Qual a marca dos pascoalinos de 2010? Vivem quatro dias intensos em Loriga, Seia, nas faldas da Serra da Estrela. E além disso, que têm em comum?
Qual a marca dos pascoalinos de 2010? Vivem quatro dias intensos em Loriga, Seia, nas faldas da Serra da Estrela. E além disso, que têm em comum?São pascoalinos eucarísticos, afirma o padre Luís Maurício, um dos elementos da equipa da Páscoa Jovem Missionária. O grupo de 13 jovens, dos 17 aos 24 anos distinguiu-se pelo facto de além de participaram na Eucaristia e de comungarem, ser um grupo de jovens comprometidos com a Igreja.
a força da comunhão leva-vos a ir à frente, não só nas vossas paróquias, disse-lhes o missionário da Consolata. Isso depois reflecte-se na disponibilidade para o serviço. E interpela: Há jovens que estão a querer levar a sério (a sua fé e relação com Deus) e nós temos que estar prontos para apontar novos caminhos, novas fontes. Um desafio que obriga a uma abertura por parte de quem faz animação vocacional, isto é, também nós estarmos abertos para esta nova busca do que eles procuram.
Estes são jovens que, apesar de carregarem o chip da fraqueza deste século, como Luís Maurício gosta de se referir ao medo do compromisso e à pouca fé dos jovens, uma coisa boa que diferencia estes de outros é que eles não têm medo de entrar mais (na vida da Igreja), apesar de se sentirem discriminados por serem jovens de Igreja.
Depois da Páscoa Jovem Missionária, os pascoalinos são desafiados a meter as mãos na massa e a construir pontes: com Deus, com o mundo cristão, com os outros. Há varias pontes e vários caminhos para chegar ao coração do homem. aquilo que fazemos é bom, mas há outras maneiras para chegarmos a mais gente, refere o sacerdote.