Os ciganos continuam a ser marginalizados nos serviços públicos e sem uma habitação condigna ou acesso a um emprego, alerta a secção portuguesa da amnistia Internacional
Os ciganos continuam a ser marginalizados nos serviços públicos e sem uma habitação condigna ou acesso a um emprego, alerta a secção portuguesa da amnistia Internacional a organização não governamental apela à União Europeia e aos seus Estados-membros para que tomem iniciativas concretas para acabar com o ciclo de discriminação, exclusão e pobreza da etnia cigana , adianta a Lusa. Os ciganos participam pouco na identificação e resolução dos seus problemas perante uma sociedade que não lhes dá voz e os discrimina, refere a amnistia Internacional
Na véspera da II Cimeira europeia para a inclusão do povo cigano, que se realiza na cidade espanhola de Córdova, e do dia mundial do cigano, a ONG denuncia os desalojamentos forçados e a dificuldade de acesso à habitação de ciganos na Bulgária, na Grécia, na Itália, na Roménia e na Sérvia.