Começaram por ser alguns, mas ao longo do percurso das estações da Via-Sacra o grupo foi aumentando. a comunidade de Loriga e os jovens pascoalinos fizeram a Via-Sacra pelas ruas da localidade
Começaram por ser alguns, mas ao longo do percurso das estações da Via-Sacra o grupo foi aumentando. a comunidade de Loriga e os jovens pascoalinos fizeram a Via-Sacra pelas ruas da localidadeNa lateral da igreja matriz de Loriga, datada de 1233, mandada construir por D. Sancho II em cima das ruínas de um pequeno templo visigótico, começou a Via-Sacra animada pelos jovens construtores de pontes, em tarde de sexta-feira Santa. ao longo das 14 estações calcorreadas a pé, por entre as ruas circundantes à igreja da localidade, muitas foram as pessoas da comunidade que se foram juntando tornando maior o grupo.
O sentido deste momento foi expresso pelo padre Luís Maurício, logo no início: aprofundar a fé a partir da dor, do sofrimento da cruz. E ao longo das várias paragens, conforme as estações, sempre assinaladas com o som de uma campainha, os fiéis rezaram pelos que sofrem, pelas vítimas das catástrofes do Haiti, Madeira e Chile, pelos missionários e para que cada um faça a vontade de Deus.