«Em todas estas expressões cristãs da união ao Corpo do Senhor, manifesta-se a centralidade da Eucaristia. é neste sacramento que o Senhor continua a dar-nos o seu Corpo, a entregar-se por nós»
«Em todas estas expressões cristãs da união ao Corpo do Senhor, manifesta-se a centralidade da Eucaristia. é neste sacramento que o Senhor continua a dar-nos o seu Corpo, a entregar-se por nós»O cardeal patriarca de Lisboa defendeu o valor da castidade enquanto vivência de toda a sexualidade, ao ritmo desta união amorosa do nosso corpo com o Corpo de Cristo, durante a missa da Ceia do Senhor. Uma mensagem que quis transmitir a todos, referindo-se, também, aos casados:O dom do corpo, como linguagem de amor tem, na natureza humana, uma expressão importante na esponsalidade, que envolve a sexualidade, a afectividade, a fecundidade: a união de amor entre o homem e a mulher, fazendo, pelo dom do seu próprio corpo, uma só carne.
Na sua homilia, José Policarpo centrou a sua atenção na ligação entre o Corpo de Cristo e o nosso corpo para Cristo. aos cristãos disse que quem uniu o seu corpo ao do Senhor não pode, para evitar a morte, ser infiel a essa união de amor. É a forma radical de responder ao dom do próprio Cristo, Dizendo-lhe e dizendo ao mundo que o nosso corpo Lhe pertence, é um corpo para o Senhor.
a Eucaristia é, em estas expressões cristãs da união ao Corpo do Senhor, a mais central. É neste sacramento que o Senhor continua a dar-nos o seu Corpo, a entregar-se por nós, frisou. a Eucaristia é a força dos mártires e de todos os que sofrem em união com a Paixão de Cristo; é a luz que atrai para o amor virginal aqueles que o Senhor escolheu; é o alimento do amor dos esposos e a pureza que exige a castidade. Em todas estas circunstâncias os cristãos são chamados a cumprir a Palavra do Senhor: Fazei isto em Minha memória.