a educação é uma preocupação dos missionários da Consolata a actuar no país. a maioria das missões proporciona o acesso ao ensino da informática e internet
a educação é uma preocupação dos missionários da Consolata a actuar no país. a maioria das missões proporciona o acesso ao ensino da informática e internet a maioria luta para poder estudar e não consegue. O ensino superior é muito caro em relação às carteiras dos pais dos jovens, explica artur Marques, missionário da Consolata. Em Moçambique, a educação é um luxo de poucos. a percentagem de licenciados é bastante reduzida. apenas 1. 9 por cento dos moçambicanos frequenta a universidade.
a promoção humana foi sempre uma prioridade dos missionários a trabalhar no terreno. Ensiná-los a ler e a escrever, a serem homens, a terem um trabalho e uma vida aprumada era o que se pretendia. Capacitar as pessoas a ajudá-las a crescerem é o que têm feito e conseguido ao longo de dezenas de anos de presença. Entre os antigos alunos do Instituto encontram-se pilotos de avião, importantes figuras políticas. Foram homens que singraram na vida, garante o sacerdote.
Mas, hoje, os desafios são diferentes. a sociedade evoluiu e há que saber acompanhá-la. Eu comecei com uma caneta e lápis de amparo. Eram os nossos instrumentos na escola. Hoje, são os computadores, exemplifica o missionário. apesar dos seus 73 anos está consciente das exigências do mundo actual. Já não basta ensinar a ler e escrever. Hoje, grande parte das missões já proporciona o ensino da informática e acesso à internet.