a Fátima Missionária levanta o véu e dá a conhecer um pouco mais de uma figura feminina bem conhecida entre os assinantes. Cristina Henriques conta a sua experiência
a Fátima Missionária levanta o véu e dá a conhecer um pouco mais de uma figura feminina bem conhecida entre os assinantes. Cristina Henriques conta a sua experiênciaSobre os problemas que ainda afectam o sexo feminino em Portugal, destaca a maternidade. as mulheres casam e querem ter um filho, mas muitas vezes deixam de engravidar durante uns anos até conseguirem um emprego mais estável. Isto porque têm sempre medo de perder o trabalho. Uma escolha que pode ter algumas repercussões. É pena porque os anos passam e depois surgem complicações [na gravidez] por causa disso. Penso que deveria haver mais apoios para as mães, afirma Cristina. O Dia da Mulher comemora-o em família. Somos seis mulheres. É um dia em que discutimos o que somos: boas filhas, boas irmãs, boas mães. Somos mulheres com M’ grande ou pequeno, interrogam-se na brincadeira.
Cristina Henriques é uma cara bem conhecida de quem recebe a revista Fátima Missionária, onde exerce o cargo de administrativa. ao atender um assinante tento transmitir-lhe que ele é muito importante e que faz parte da nossa família. Explica: Eu tento dar o mais carinho possível às pessoas. Por vezes, nota-se que estão tristes ou sozinhas e que precisam de uma palavra de conforto. Mostra-se surpreendida com o testemunho dos mais humildes. Há uma senhora que me impressionou muito. Lava a roupa à mão para poupar na electricidade e poder ajudar. Pagou uma bolsa de estudo a um missionário. No dia-a-dia, tende a ver as coisas com bons olhos. aqui dá-se outro valor à vida, garante. Se eu pudesse também gostava de partir em missão. Uma coisa é estarmos a ler, outra coisa é sentirmos na pele. Viver aquilo que sempre ouvimos falar.