42 mortos, 120 feridos, mais de 200 desalojados é o novo balanço do número das vítimas da intempérie. O número de desaparecidos ainda é indeterminado
42 mortos, 120 feridos, mais de 200 desalojados é o novo balanço do número das vítimas da intempérie. O número de desaparecidos ainda é indeterminadoHá várias pessoas que se pensa possam estar soterradas e ainda há outras dadas como desaparecidas. Esta é já considerada a maior catástrofe natural na região nos últimos 100 anos.
Há estradas obstruídas com entulho que, agora as equipas, começam a remover para tentar que a circulação seja restabelecida. Mas há muitos estragos que as enxurradas registadas há 48 horas na ilha da Madeira fizeram, desde carros a estradas, ao aluimento de pisos de estacionamento de centros comerciais.
Continuam igualmente os trabalhos para repor o fornecimento de água potável nas zonas altas do Funchal em particular na freguesia de Santo antónio e nos concelhos da Ponta do Sol, Ribeira Brava e Camacha, adianta a Lusa. as escolas do Funchal, Câmara de Lobos e Ribeira Brava e a Universidade da Madeira estão fechadas até quarta-feira por falta de condições de funcionamento.
O rasto de destruição mantém-se e a Madeira tenta agora voltar à normalidade. De Portugal viajou um C-130 da Força aérea Portuguesa com material de ajuda e com pessoal de Protecção Civil para apoio. a Fragata Côrte Real, da Marinha portuguesa também vai entregar ajuda às populações.