«Pede-se a cada patriota que redefina a sua responsabilidade no delinear de caminhos exigentes, sólidos e eficazes, que nos permitam relançar a esperança»
«Pede-se a cada patriota que redefina a sua responsabilidade no delinear de caminhos exigentes, sólidos e eficazes, que nos permitam relançar a esperança»O momento atribulado que o nosso Portugal atravessa não pede fracturas, mas unidade de esforços que permitam planear corajosas e drásticas medidas, sacrifícios de todos, em vez de artifícios de uns poucos, sem respeito pela realidade. Na sua coluna de opinião, no Correio da Manhã, o bispo auxiliar de Lisboa analisa a actual situação política e social do país e lança farpas à actuação de uns e outros.
até quando resistirão os artifícios financeiros e políticos, até quando cederá o cupulismo partidário à tentação do domínio das bases e negligenciará o bem comum do país?, questiona Carlos azevedo. O prelado salienta que para o bem do país venham sacrifícios justificados, explicados e medidos nas consequências. E apela a uma reconciliação entre sensibilidades políticas, completando-se para uma visão maior, e facilitando uma acção colectiva.