Conclusões bastante diferentes levantam dúvidas sobre a credibilidade dos estudos. O procurador-adjunto do Tribunal Penal Internacional desloca-se a Conacri brevemente
Conclusões bastante diferentes levantam dúvidas sobre a credibilidade dos estudos. O procurador-adjunto do Tribunal Penal Internacional desloca-se a Conacri brevementeas investigações independentes das autoridades militares e Nações Unidas (ONU)sobre o massacre de 28 de Setembro divergem na atribuição de responsabilidades. a primeira atribui todas as culpas ao tenente Toumba, deixando ochefeda junta militar de fora. Já o estudo da ONU aponta o dedo a Moussa Dadis Camara, e ao ministro, Tiegboro Camara, além do tenente. Não fizeram nada. Está estabelecido que opresidente [chefe dajunta]não esteve no estádio, defende a comissão de inquérito guineense, segundo o jornal afrik.com.
Os dois inquéritos apresentam resultados muito diferentes quanto ao número de mortos. a comissão da junta aponta para 58 mortes, 1480 feridos, no próprio dia, e cinco vítimas mortais nos dias que seguiram. Já, o estudo das Nações Unidas avança números muito superiores: 156 mortos; 109 mulheresvítimas de abusossexuais; e uma centena de pessoas torturadas ou violentadas. Perante os apelos de uma organização guineense, o procurador-adjunto do Tribunal Penal Internacional (TPI) vai deslocar-se a Conacri, a 15 de Fevereiro. Durante a estadia na capital do país, vai avaliar se os crimes de 28 Setembro são da competência do TPI.