Também conhecida por malária, a doença continua a matar milhões. apesar dos progressos, dirigentes insistem na importância dos mosquiteiros e tratamentos
Também conhecida por malária, a doença continua a matar milhões. apesar dos progressos, dirigentes insistem na importância dos mosquiteiros e tratamentosDirigentes africanos, reunidos em addis-abeba, criaram a aliança dos líderes africanos contra o paludismo – aLMa. Presidentes, peritos da Organização Mundial da Saúde e das Nações Unidas presentes na cimeira da União africana, na capital da Etiópia, avaliaram a situação actual do paludismo no continente.
Os dados mais recentes, divulgados pela agência missionária MISNa, revelam que a doença afecta 50 milhões de gestantes, em África. É ainda responsável por 25 por cento das mortes em crianças de menos de cinco anos. Muito dinheiro é gasto na prevenção e luta contra esta epidemia. Trata de um fardo pesado para países pobres. afecta particularmente o continente africano, que gasta 40 por cento dos fundos direccionados para o sector da saúde com o paludismo. Existe ainda na américa Latina e Ásia.
Verificam-se esforços notáveis nos países africanosem que a doença já ganhou uma dimensão epidémica. Mais de um terço conseguiu reduzir para metade o número de casos, nos últimos anos. Integrantes da aLM a insistem na importância dos mosquiteiros e de um melhorado acesso dos doentes aos tratamentos. O paludismo, também conhecido por malária, é uma doença infecciosa transmitida pelo mosquito – anopheles.