aumento de 15 por cento face a 2008, ano em que foram distribuí­das 17. 500 toneladas de alimentos
aumento de 15 por cento face a 2008, ano em que foram distribuí­das 17. 500 toneladas de alimentosPode dizer-se, sem arriscar muito, que nós recolhemos mais 15 por cento de alimentos do que em 2008, afirmou a presidente do Banco alimentar Contra a Fome à Lusa. Isabel Jonet adianta que estes números tiveram um aumento significativo devido à recolha de frutas e por um programa comunitário de apoio a carenciados.
Em 2009, os 17 Bancos alimentares Contra a Fome distribuíram mais de 20 mil toneladas de alimentos. Os bens alimentares recolhidos são distribuídos por mais de 1650 instituições que os entregam a cerca de 267 mil pessoas com carências alimentares comprovadas, sob a forma de cabazes ou de refeições confeccionadas.
Quem procura o Banco alimentar são pessoas carenciadas que podem agrupar-se em: idosos com pensões baixas, crianças de famílias desestruturadas, deficientes, alcoólicos, toxicodependentes sem autonomia de vida. Há ainda desempregados pontuais ou de longa duração (sobretudo pessoas de 50/55 anos). a estes juntam-se ainda, na lista, famílias que, embora tendo um emprego, não auferem os rendimentos suficientes para garantir todas as responsabilidades assumidas, nomeadamente com créditos, explicou a responsável.