a activista tinha sido impedida de regressar à região, em Novembro. a greve de fome e a pressão internacional, em particular de França e Espanha, venceram
a activista tinha sido impedida de regressar à região, em Novembro. a greve de fome e a pressão internacional, em particular de França e Espanha, venceramapós 32 dias em greve de fome, aminatu Haidar consegue finalmente regressar a El aaiun, no Sahara Ocidental, sua terra natal. antes de entrar para o avião, a activista dos direitos humanos considerou o seu caso um triunfo do Direito Internacional, divulga a imprensa internacional. Valeu-lhe a intervenção recente do presidente francês. Segundo a RTP, Nicolas Sarkosy, aproveitando uma visita oficial do ministro marroquino dos negócios estrangeiros, instou o reino de Marrocos a devolver o passaporte a aminatu Haidar.
O país acedeu ao pedido, em nome da amizade que une as duas nações. Contudo, Marrocos mantém as críticas à activista, considerando que as acções não se enquadram na defesa dos direitos humanos. acusam-na de estar relacionada com a Frente Polissário, movimento pela independência do Sahara Ocidental. aminatu Haidar tinha sido proíbida de entrar no território do país, a 14 de Novembro, quando regressava dos Estados Unidos. a activista tinha acabado de receber um prémio pelo seu trabalho em defesa dos direitos humanos e iniciava então a greve de fome, no aeroporto espanhol de Lanzarote, como sinal de protesto.