a «questão de Deus» continua a ser central nos nosso tempos, em que se tornou «irrelevante» a abertura ao transcendente, defende o Papa
a «questão de Deus» continua a ser central nos nosso tempos, em que se tornou «irrelevante» a abertura ao transcendente, defende o PapaNa mensagem ao presidente da Conferência Episcopal Italiana, angelo Bagnasco, por ocasião do congresso promovido pelo Projecto cultural dos bispos, o Pontífice defende que os trabalhos abordam um dos temas que, desde sempre, fascinou e interrogou o espírito humano. O ciclo que conferências que termina a 12 de Dezembro é subordinado ao tema Deus hoje: com ele ou sem ele tudo muda e consta de debates sobre a relação entre Deus e a Filosofia, as Ciências, a arte e a Cultura.
a relação com Deus é essencial para o caminho da humanidade. a Igreja – acrescenta o Santo Padre – tem a missão de tornar Deus presente neste mundo, procurando abrir aos homens o acesso a Deus, adianta a Rádio Vaticana.
actualmente, há uma tendência para reduzir o homem a uma única dimensão, a que se considera irrelevante para a sua vida a abertura ao transcendente. a fé em Deus abre ao homem o horizonte de uma esperança certa que não desilude.