a «doação de órgãos é uma forma privilegiada de caridade cristã», afirmou o coordenador da Comissão nacional da Pastoral da Saúde
a «doação de órgãos é uma forma privilegiada de caridade cristã», afirmou o coordenador da Comissão nacional da Pastoral da SaúdeNa sessão de abertura do encontro sobre transplante de órgãos, o padre Vítor Feytor Pinto salientou que a doação de órgãos implica generosidade. a Igreja – defendeu – apoia e colabora, apelando à doação. O responsável defendeu que a Igreja é adepta do progresso e refutou a ideia que seja considerada de conservadora.
Feytor Pinto salientou que, muitas das 400 mil dádivas de sangue, são conseguidas através do trabalho intenso realizado nas paróquias. Talvez seja uma pedrada no charco. Deste encontro deverá sair a sugestão de que todas as comunidades paroquiais tenham um grupo de doadores de órgãos e de sangue.