Eleger Cristo não garante o êxito nos termos em que este é concebido na sociedade actual, mas assegura a paz e a felicidade, adianta o Papa
Eleger Cristo não garante o êxito nos termos em que este é concebido na sociedade actual, mas assegura a paz e a felicidade, adianta o Papa Para qualquer tomada de consciência é preciso fazer uma escolha: a quem seguir, Deus ou o Maligno, a verdade ou a mentira? Escolher Cristo não garante o êxito segundo os critérios mundanos, mas assegura a paz e a felicidade que só Ele pode proporcionar , disse o Pontífice, no ângelus dominical. aos milhares de fiéis que se encontravam na Praça de São Pedro, Bento XVI frisou que é o poder do amor, que sabe tirar o bem do mal, enternecer um coração endurecido, levar a paz ao mais áspero conflito, acender a esperança na escuridão mais tenebrosa.
O Santo Padre apontou ainda que a liberdade de escolha é demonstrada em cada época pela experiência de muitos homens e mulheres que, em nome de Cristo, em nome da verdade e da justiça, souberam opor-se às ilusões dos poderes terrestres com os seus diferentes matizes e que até selaram a sua fidelidade com o martírio .
a propósito da celebração da solenidade de Cristo Rei do Universo, o Papa evocou ainda a beatificação, neste domingo, em Nazareth, na Terra Santa, da Irmã Maria alfonsina Gattas que fundou uma congregação religiosa destinada a mulheres da terra de Jesus. a beatificação desta tão significativa figura de mulher é de particular conforto para a Comunidade católica na Terra Santa e um convite a confiarmo-nos sempre, com firme esperança, à Divina Providência e à materna protecção de Maria, concluiu.