Com o aproximar das eleições, o presidente deposto pede à população para não votar. a comunidade internacional mantém-se firmemente oposta às eleições
Com o aproximar das eleições, o presidente deposto pede à população para não votar. a comunidade internacional mantém-se firmemente oposta às eleiçõesManuel Zelaya pediu à população para não comparecer nas mesas de voto,a 29 de Novembro,dia deeleições presidenciais, em Honduras. Manuel Zelaya considera o processo eleitoral, sem acordo político, uma manobra para encobrir o golpe de estado. No comunicado escrito, o dirigente refere-se a uma violação dos direitos dos eleitores e manifesta o receio de que o próximo presidente, tal como ele, acabe destituído do seu cargo. Sem reverter o golpe de Estado, o presidente eleitoserá débil, submetido às elites que poderão derrocá-lo quando as incomodar e, com isso, os pobres de Honduras estarão condenados a que nunca se tomem medidas a favor deles, escreveu.
a comunidade internacional mantém-se oposta ao escrutínio de29 de Novembro. a Organização dos Estados americanos, assim como a União Europeia, já informaram que não irão enviar observadores para acompanhar a eleições. Os Estados Unidos da américa permanecem os únicos apoiantes deste processo eleitoral. Craig Kelly, subsecretário de estado norte-americano, alegou o direito de voto do povo hondurenho. Contudo, não deixa de defender a restituição de Zelaya, que era parte do acordo de São José.