até 12 de Novembro, especialistas debatem qual a pastoral para migrantes e refugiados na era da globalização
até 12 de Novembro, especialistas debatem qual a pastoral para migrantes e refugiados na era da globalização37 por cento das migrações verificam-se de países em vias de desenvolvimento para países desenvolvidos. 950 milhões de pessoas (dos quais 214 de migrantes internacionais e 740 milhões de migrantes internos) fazem parte desta corrente migratória.
40 milhões de pessoas em todo o mundo são refugiados, tendo sido obrigadas a deixar a sua casa, a sua terra devido a guerras ou a conflitos, fome ou outras calamidades, ou a sistemas políticos autoritários. E que respostas da Igreja católica para estes fenómenos de mobilidade humana, em termos pastorais?
a realidade é analisada no sexto congresso mundial da Pastoral dos migrantes e refugiados que decorre em Roma até 12 de Novembro. Cardeais, bispos, padres, religiosos e leigos activos no campo das migrações e dos refugiados reflectem sobre o fenómeno da mobilidade humana. Participam também delegados fraternos do conselho ecuménico das Igrejas, do Patriarcado Ecuménico, da Comunhão anglicana e da Federação Luterana Mundial.
Peritos, professores universitários e enviados de organizações internacionais, movimentos eclesiais e associações juntam-se a este grupo de 300 participantes, provenientes de 81 nações: 21 países da África, 19 das américas, 13 da Ásia, 3 do Médio Oriente, 23 da Europa e 2 da Oceânia.