a taxa de gravidezes precoces é elevada. Em 2008, ocorriam cerca de 114 por cada mil nascimentos. abusos sexuais e falta de informação estão na origem do problema
a taxa de gravidezes precoces é elevada. Em 2008, ocorriam cerca de 114 por cada mil nascimentos. abusos sexuais e falta de informação estão na origem do problemaactivistas dos direitos humanos estão preocupados com o crescente número de meninas a engravidar, no Guatemala. Muitas dão à luz com menos de dez anos e aos vinte já têm dois ou três filhos. Em 2006, estimava-se que cerca de um quarto das raparigas iniciava a sua vida sexual entre os 13 e 15 anos. Especialistas consideram que as gravidezes na infância resultam do desconhecimento generalizado sobre sexualidade.organizações e ministério público acreditam que abusos sexuais e violações possam estar na origem deste mal.
Um estudo da Comissão Económica para a américa Latina e Caribe, de 2008, revelou uma elevada taxa de maternidade precoce, nos países da américa Latina. 25 por cento das jovens dessa região do mundo são mães antes dos 20 anos. Brasil e Colômbia apresentam níveis preocupantes. Contudo, o Guatemala e a República Dominica lideram a tabela, com 114 e 116 casos, respectivos,por cada mil nascimentos. a comissão alertava, então, para a falta de programas de educação sexual e políticas públicas. as jovens iniciam a vida sexual cada vez mais cedo e, em alguns países da américa Latina, só têm acesso à informação depois de serem mães.
Uma gravidez precoce é sempre mais arriscada, quer para amãe quer para a criança. Segundo a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o risco de morte no parto é cinco vezes mais elevado em meninas com menos de 15 anos.