a comunidade internacional faz pressão para que Dadis Camara seja julgado por crimes contra a humanidade. 150 pessoas morreram em recentes protestos na capital guineense
a comunidade internacional faz pressão para que Dadis Camara seja julgado por crimes contra a humanidade. 150 pessoas morreram em recentes protestos na capital guineense a comunidade internacional exige o apuramento de responsáveis no massacre ocorrido a 28 de Setembro, durante uma manifestação, divulga o jornal afrik.com. a União Europeia exige que o chefe da junta militar, Dadis Camara, seja julgado por crimes contra a humanidade pela justiça internacional. Washington reclama a saída do capitão e a abertura de um inquérito internacional. Exercemos pressão para que haja uma melhor governação e se acabe com a corrupção. actualmente, é o nosso objectivo principal para a Guiné-Bissau, declarou um porta-voz do governo.
a junta por sua vez continua a negar responsabilidades. Dadis Camara afirma, desde então, que não pediu aos soldados para atirar contra os manifestantes. Pediu a abertura de uma investigação internacional dirigida pelas Nações Unidas, nos dias que seguiram o massacre. O conselheiro do capitão rejeita as acusações de crimes contra a humanidade. Considera que não se devem fazer julgamentos antes da conclusão de um inquérito.
a China tem sido algo de críticas por se manter alheia aos últimos acontecimentos. aliada a petrolífera angolana Sonangol, pretende investir milhares de dólares em projectos mineiros, petrolíferos, e de infra-estruturas na Guiné durante os próximos cinco anos. Um acordo já foi assinado a 9 de Outubro. O porta-voz do ministério chinês dos negócios estrangeiros explicou que cooperação baseava-se na igualdade e benefício mútuo. Está de acordo com as normas internacionais e os interesses fundamentais de ambos os povos.