O repatriamento vem responder à mesma medida imposta pelo governo angolano sobre os congoleses clandestinos a viver no país. Muitos regressam sem nada
O repatriamento vem responder à mesma medida imposta pelo governo angolano sobre os congoleses clandestinos a viver no país. Muitos regressam sem nadaas Forças armadas angolanas (Faa) mostraram disponibilidade para ajudar o governo angolano no alojamento dos cidadãos expulsos da República Democrática do Congo. O anúncio foi feito pelo chefe do Estado-Maior General das Faa. através do ministério da assistência e Reinserção Social, manifestamos a nossa total disponibilidade em participar naquilo que for necessário para garantir apoio a essas populações, garantiu Francisco Pereira Furtado, citado pelo jornal de angola. O responsável lembrou que a missão das Fa a não se esgota com a defesa do país. Em período de paz, tem o dever de ajudar o governo na reconstrução nacional e no processo de desminagem – considerou.
Mais de cinco mil angolanos na RD Congo arriscam ter que abandonar o país, avança outro jornal angolano, angonoticas. O parlamento congolês tinha determinado um prazo de 72 horas para o repatriamento incondicional dos residentes angolanos, que já findou. até a passada terça-feira, 6 de Outubro, 135 pessoas já tinham chegado ao posto fronteiriço de Pedro Feitiço, no Soyo, a norte de angola. Muitos viviam no RD Congo há mais de 40 anos e apresentam-se num estado moral bastante lastimável. Fizeram lá toda a sua vida. Quando menos esperavam, foram obrigados a abandonar tudo o que já construíram, tudo quanto fizeram, para vir praticamente sem nada, afirmou Manuel antónio, administrador municipal da cidade.