«O motivo mais grave do desacordo de muitos, reside no facto de dispensarem Deus como fundamento da vida humana e do seu sentido, vivendo, por isso, como se Ele não existisse»
«O motivo mais grave do desacordo de muitos, reside no facto de dispensarem Deus como fundamento da vida humana e do seu sentido, vivendo, por isso, como se Ele não existisse»O presidente da Comissão episcopal da Educação cristã defendeu que todos nós, cristãos, temos de cultivar a fé em Deus e de confiar n’Ele, de seguir a Sua Palavra e a Palavra da Igreja. Na abertura da Semana nacional da Educação cristã, em Peniche, Tomaz Silva Nunes dirigiu-se, particularmente aos jovens e aos educadores.
aos mais novos assinalou que é provável que, no vosso dia-a-dia, vos confronteis com pessoas que, por vários motivos, se opõem à visão cristã da criação: uns consideram esta visão ultrapassada, incompatível com a ciência ou com uma perspectiva moderna das relações interpessoais. Encorajando as crianças e jovens à vivência de uma fé cristã, na comunidade, disse-lhes que o cristianismo, quando vivido a sério, nem sempre é aplaudido, e isso pode fazer-vos vacilar.
Lembrando a visita de Bento XVI à República Checa, o bispo auxiliar de Lisboa sublinhou o desafio do Pontífice aos jovens. E citou-o: [Deus] chama um grande número dentre vós ao matrimónio e a preparação para esse sacramento constitui um verdadeiro percurso vocacional. Tomai, então, seriamente em consideração o apelo de Deus a constituir uma família cristã. aos educadores cristãos disse que educar nunca foi tarefa fácil. Mas, as dificuldades com que nos confrontamos não podem dar lugar ao desânimo ou ao cruzar de braços. Há que imprimir, na acção quotidiana, um dinamismo novo, de criatividade e solidariedade.