Escassez de alimentos, sistema de saúde em desintegração e falta de acesso a água potável “dificultam seriamente o cumprimento dos direitos humanos”
Escassez de alimentos, sistema de saúde em desintegração e falta de acesso a água potável “dificultam seriamente o cumprimento dos direitos humanos” a situação humanitária dos direitos humanos na República Popular Democrática da Coreia, em que mais de um terço dos quase 24 milhões de habitantes necessita de assistência alimentar, preocupa o secretário-geral das Nações Unidas Ban Ki-moon, pelo seu impacto junto da população.
Os problemas humanitários desta nação asiática – incluindo a escassez de alimentos, um sistema de saúde em desintegração e a falta de acesso a água potável – dificultam seriamente o cumprimento dos direitos humanos da população, escreveu Ki-moon, um sul-coreano, num novo relatório dirigido à assembleia Geral.
Um outro relatório conjunto do Programa alimentar Mundial (PaM) e Organização de alimentação e agricultura (FaO), publicado em Dezembro passado, estimava em cerca de nove milhões de pessoas as que estarão a passar fome, por causa da escassez de cereais na Coreia do Norte este ano.