as diversas instituições, dedicadas ao estudo da evolução da doença, deveriam reunir-se mais. Os erros devem-se às fracas condições dos locais de recolha
as diversas instituições, dedicadas ao estudo da evolução da doença, deveriam reunir-se mais. Os erros devem-se às fracas condições dos locais de recolha a deficiente informação estatística sobre a situação do vírus da Sida, em angola, dificulta o combate à doença, avança a agência angonotícias. a disparidade existente entre estatísticas do Instituto Nacional de Luta Contra o Sida e dados de organizações não governamentais deve-se à má gestão da recolha dos dados – adianta antónio Coelho. Trabalhamos com dados não muito reais, o que nos leva a cometer erros, porque estes são usados para planificar as nossas acções e perspectivar o futuro, explica o membro da Rede angolana das Organizações de Serviço de Sida. Os inquiridores nem sempre têm condições para reportar aos serviços centrais a informação recolhida, sendo este um dos grandes problemas.
Brevemente, o país poderá contar com a colaboração de uma organização norte-americana, no estudo da Sida. antónio Coelho lembra o quão necessário seria a realização de encontros regulares entre as várias entidades que avaliam a seroprevalência em angola. O último ocorreu em 2005.
Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância, o primeiro caso de HIV(Vírus da Imunodeficiência Humana),em angola, foi registado em 1988. Na época, pouco se fez para detectar novos casos. a doença foi ignorada durante os longos anos de guerra civil. Informações oficiais apontam para mais de 200 mil pessoas infectadas com o vírus. Os Estados Unidos da américa reforçaram a ajuda financeiraao país,na luta contra o flagelo. 17 milhões de dólares serão disponibilizados pelo governo norte-americano – anunciou Hillary Clinton, secretária de estado, durante a sua recente visita ao país.