Os alunos da Escola de Formação Missionária regressaram a casa. a última semana viu o grupo a arrumar as ideias e tentar assimilar o que tinham visto e vivido
Os alunos da Escola de Formação Missionária regressaram a casa. a última semana viu o grupo a arrumar as ideias e tentar assimilar o que tinham visto e vividoajudados pelo ambiente calmo e propício à reflexão do Centro Missionário Consolata (CMC), em Bunjo, nos arredores de Dar-es-Salam, os jovens viveram momentos de formação, oração e dois dias de retiro. Para uns foi uma ajuda à tomada de decisões, para outros a confirmação do caminho que tinham escolhido. Para todos foi o interiorizar das experiências passadas e reflectir sobre como será o futuro, na vida missionária de cada um.
ajudados pelas reflexões dos padres Maurício e Casimiro, reflectiram sobre a busca fundamental , a fé exige decisão e O projecto de Deus para nós, à semelhança de Maria . No último dia, os jovens dirigiram-se à cozinha para aprenderem a cozinhar chapati , uma espécie de crepes, muito apreciado em vários países africanos. Houve ainda a oportunidade de fazer uma caminhada a pé, em direcção ao mar. Chegaram até uma aldeia de pescadores e pelo caminho tiveram de fazer como toda a população faz: tirar o calçado e percorrer parte do caminho a pé.
No último dia, o grupo visitou a missão de Kigamboni, onde o pároco, padre Verna Mohr, ofereceu o almoço. Deu para conhecer a realidade e as dificuldades da missão, em especial devido ao crescimento da população. Para acompanhar os diferentes centros pertencentes à missão, assim como responder a todos os pedidos, seriam precisos ao menos cinco missionários. Neste momento são apenas dois.
ao final da tarde, foi a partida para o aeroporto. Cansados, mas preenchidos, todos trouxeram na bagagem a alegria da missão e a alegria de terem vivido um verdadeiro espírito de família, característica tão própria dos Missionários/as da Consolata. agora há que meter mãos à obra e fazer render os dons que Deus plantou em cada um.