Grupo de alunos da Escola de Formação Missionária continua a sua viagem pela Tanzânia à descoberta da actividade dos missionários e missionárias da Consolata
Grupo de alunos da Escola de Formação Missionária continua a sua viagem pela Tanzânia à descoberta da actividade dos missionários e missionárias da Consolata a região de Iringa pode ser considerada como o ponto de partida da evangelização na Tanzânia. aí os missionários da Consolata começaram os seus trabalhos neste país. a pedido do Vicariato de Tanganika, no final da I Grande Guerra, iniciaram a sua actividade em Tosamaganga, para substituir os beneditinos que, sendo alemães, tinham sido expulsos.
Os jovens visitaram a missão de Mgongo, onde o Paulo Rocha e a Teresa Silva tinham trabalhado. algumas das crianças que há quatro anos se encontravam na Faraja House ainda lá estavam. O reencontro foi muito bonito e emotivo. O grupo dedicou uma jornada, 14 de agosto, a visitar as Irmãs da Consolata. Encontrou as irmãs anciãs que, após uma vida votada ao trabalho missionário, se dedicam agora à oração, continuando a ser exemplo e testemunho para os missionários mais novos.
a recém-eleita madre superiora, irmã Maria artura, falou-nos do trabalho que as irmãs desenvolvem no país. Tivemos a oportunidade de escutar o testemunho de algumas das irmãs mais idosas, que ainda se lembravam muito bem de como era o trabalho missionário há 40 ou 50 anos.
após o almoço partilhado, a irmã Jocelyce, brasileira, mostrou um dos projectos mais recentes: a casa de acolhimento para meninas órfãs. Iniciada há quatro anos, a casa acolhe neste momento 30 meninas, com idades compreendidas entre os 4 e os 19 anos. Houve ainda a oportunidade de ver a escola de economia doméstica e promoção da mulher, da irmã adolfina. Há mais de 15 anos, está à frente de um projecto auto-sustentável, onde todas as raparigas, que por lá passam, acabam por encontrar um emprego facilmente.