Dez anos é momento de acção de graças pelo trabalho desenvolvido. E de retemperar forças, «com a convicção que Deus está connosco, vai à nossa frente, é o caminho certo»
Dez anos é momento de acção de graças pelo trabalho desenvolvido. E de retemperar forças, «com a convicção que Deus está connosco, vai à nossa frente, é o caminho certo»Para Leigos que têm trabalho profissional, que têm de dedicar tempo à família e entregam-se, também, à actividade missionária não pertencemos a nós próprios. Na medida em que nos entregamos, somos felizes, sublinhou o superior provincial do Instituto Missionário da Consolata que presidiu à celebração comemorativa dos dez anos dos Leigos Missionários da Consolata (LMC).
a primeira grande convicção é a da pertença a Deus. Só quem pertence a Deus é que se entrega aos outros, assinalou Norberto Louro,apresentando o exemplo do beato José allamano, na Eucaristia em que participou o grupo de LMC, a 19 de Julho. Da consolação que o fundador do Instituto Missionário da Consolata (IMC) quis levar aos mais pobres, inspirado por São Paulo e São Francisco Xavier, os Leigos conquistaram o seu espaço.
Uma coisa que me admira em vós foi o vosso sentido de pertença ao IMC, lembrou o missionário, recordando os dois Capítulos em que o tema dos Leigos foi analisado. Queremos pertencer ao Instituto, à missão, à Consolata, foi o fundamento em que insistiram.
Norberto Louro salientou que o compromisso laical de um LMC não é de voluntariado normal, mas uma escolha de vida. O superior agradeceu o trabalho desenvolvido em parceria com o Instituto, na missão.