Ban Ki-Moon defende penalização dos culpados, como mensagem de intolerância face ao crime. Iraque e Somália são os países mais perigosos para quem trabalha a informação
Ban Ki-Moon defende penalização dos culpados, como mensagem de intolerância face ao crime. Iraque e Somália são os países mais perigosos para quem trabalha a informaçãoas Nações Unidas (ONU)apelam as autoridades russas para a realização de um inquérito imparcial sobre o assassínio de umajornalista e activista de direitos humanos, na Rússia. Ban Ki-Moon demonstrou indignação perante a morte de Natália Estemirova, considerando que os culpados não podem ficar impunes. a sanção dos responsáveis passará uma mensagem de intolerância face aos crimes cometidos contra defensores dos direitos humanos – defendeu o secretário-geral da ONU.
ataques, violência e raptos de jornalistas ou activistas são frequentes em países em desenvolvimento, em guerra ou que atravessem uma conturbada situação política. Em 2007, a Eritreia, em África,foi nomeada, pelos Repórteres Sem Fronteira, como o país com menos liberdade de imprensa. O Médio Oriente, nomeadamente o Iraque, foi apontado pela mesma organização como a região ondehá maisrepórteres assassinados. Vários jornalistas ou membros de organizações humanitárias têm sido raptados na Somália. a 16 de Julho (ontem), foi assassinado um funcionário da ONU, quando efectuava uma visita de rotina a um campo de refugiados no Paquistão.