as autoridades chinesas responsabilizam uma mulher iugure, exilada nos EUa, pelo sucedido. Da manifestação, inicialmente pacífica, resultaram centenas de feridos
as autoridades chinesas responsabilizam uma mulher iugure, exilada nos EUa, pelo sucedido. Da manifestação, inicialmente pacífica, resultaram centenas de feridosNo domingo, 5 de Julho, a província de Xinjiang, noNoroeste da China,foi palco de graves motins, cuja responsabilidade é atribuída à comunidade iugure. Milhares saíramà rua em Urumqi, no final do dia, e vandalizaram veículos, prédios e lojas. Os protestos acabaram por envolvertranseuntes e polícias. a revolta fez 140 mortes e 816 feridos.
De acordo com o jornal Le Monde, os episódios de violência podem estar relacionados com uma situação ocorrida, em fins de Junho, numa fábrica de brinquedos, em Canton. Dois iugures tinham sido acusados de violar uma chinesa hans. Os confrontos entre ambas as partes resultaram na morte de dois muçulmanos iugures. O governo chinês apontou para Rebiya Kadeer, importante membro da comunidade, exilada nos Estados Unidos da américa (EUa). acusam-na de ter incitado a população iugure, instalada em Xinjiang, a actuar com violência. Nessa localidade da Chinasão mais de oito milhões. Do lado contrário, líderes iugures acusam o governo chinês de ter reprimido com violência o protesto.
Hoje, segunda 6 de Julho, a ordem já foi restabelecida, avançaa agência Xinxuanet. Polícias vigiam as ruas para assegurar segurança à população. Outros cidadãos limpam e ordenam as ruas da cidade de Urumqi, após a destruição originada pelos motins. a maioria das lojas mantiveram-se fechadas da parte da manhã. Os habitantes mostram-se inseguros perante os últimos acontecimentos.