Está a resultar o plano de repatriamento de membros das milícias guerrilheiras, que actuavam no Leste da República Democrática do Congo
Está a resultar o plano de repatriamento de membros das milícias guerrilheiras, que actuavam no Leste da República Democrática do CongoO apelo para o regresso a casa de rebeldes ruandeses, que actualmente estão no Leste da República Democrática do Congo (RDC) está a ter uma resposta positiva, até em matérias de paz e segurança nesta região fortemente fustigada pela guerra, reconheceu um enviado das Nações Unidas.
Este representante especial do secretário-geral Ban Ki-moon sublinha o facto de 335 cidadãos ruandeses que concordaram em serem repatriados para o Ruanda no início deste mês.
Também se regista um lento, mas constante fluxo de combatentes, que abandonam as fileiras da milícia de etnia hutu, conhecida como Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR), que tem sido alvo de uma operação militar conjunta conduzida pelo Ruanda e pela RDC, acrescentou alan Doss.