O padre Virgílio antunes criticou a adequação da legislação aos gostos e preferências de certos grupos
O padre Virgílio antunes criticou a adequação da legislação aos gostos e preferências de certos gruposNão é legal, então vamos legalizar. Vamos fazer as leis adequadas para o tipo de gosto, de preferências deste grupo, daquele grupo, mais daqueloutro, para que ninguém se sinta desintegrado ou desadequado face aos seus gostos ou preferências ou face às leis a que devem submeter-se e a que devem obedecer, afirmou durante a homilia da Eucaristia a que presidiu. Virgílio antunes considerou que há, actualmente, um fosso muito grande entre a lei e a moral, adianta o Jornal de Notícias on line.
Para aquele responsável, o ambiente actual é um pouco laxista e indiferente do ponto de vista moral. O sacerdote lembrou que no passado, era tudo pecado, era uma obsessão. agora nada é pecado. a sociedade actual está preocupada com o que é legal e o que não é legal em vez de incomodada com a moralidade e imoralidade.
Do nosso ponto de vista cristão, a sociedade, quando se fica por este tipo de critério, perde a noção da consciência, a noção do pecado. E pode caminhar-se para a sua degradação e desagregação , sublinhou ainda o padre Virgílio antunes. Referências feitas à proposta que o secretário-geral do PS leva a congresso sobre a união dos homossexuais. Isto uma semana depois dos bispos terem confirmado o valor do casamento entre um homem e uma mulher. até final do mês a Conferência Episcopal Portuguesa publicará uma Nota pastoral sobre o valor da família, e não tanto sobre a união de duas pessoas do mesmo sexo.