«Os pecados que cometemos distanciam-nos de Deus, e se não são confessados humildemente, confiando na misericórdia divina, chegam até mesmo a produzir a morte da alma», afirmou o Papa durante o angelus
«Os pecados que cometemos distanciam-nos de Deus, e se não são confessados humildemente, confiando na misericórdia divina, chegam até mesmo a produzir a morte da alma», afirmou o Papa durante o angelusNa lepra é possível ver um símbolo do pecado, que é a verdadeira impureza do coração, capaz de nos distanciar de Deus, sublinhou o Pontífice, aludindo a uma passagem do Evangelho, deste domingo. agora, é o mal espiritual e moral a separar os fiéis de Deus, e não a doença física da lepra, como previam as antigas normas, reforçou o Santo Padre.
Por isso, o milagre de Jesus ao curar um leproso tem um forte valor simbólico. Jesus é o servo do Senhor que carregou os nossos sofrimentos e assumiu as nossas dores. Na sua paixão, tornar-se-á como um leproso, que se tornou impuro por causa dos nossos pecados, separado de Deus: tudo isso Ele fará por amor, a fim de que pudéssemos obter a reconciliação, o perdão e a salvação.
O Bispo de Roma pediu a Nossa Senhora que nos ajude a evitar o pecado e a utilizar frequentemente o sacramento da confissão, o sacramento do perdão, que hoje deve ser descoberto ainda mais no seu valor e na sua importância para a nossa vida cristã.