500 representantes de governos, empregadores e trabalhadores de 51 países da Europa e da Ásia central aprovam um conjunto de princípios orientadores para o combate à crise económica
500 representantes de governos, empregadores e trabalhadores de 51 países da Europa e da Ásia central aprovam um conjunto de princípios orientadores para o combate à crise económicaEncontrar respostas políticas para a crise económica é o objectivo deste acordo que será firmado no final da 8a Reunião regional europeia da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O emprego, a protecção social, os salários, o diálogo social, os direitos laborais fundamentais, a qualidade de vida no trabalho e a flexisegurança foram alguns dos temas debatidos no âmbito do encontro.
Uma das resoluções desta reunião internacional é a a análise dos sistemas de Segurança Social dos vários países para ficar a saber qual deles responde à crise da melhor forma. Podem ser estabilizadores sociais sobretudo em altura de crise, disse o relator do debate sobre Protecção social.
Outra das conclusões é que, para garantir empresas competitivas em mercados de trabalho, é preciso criar condições para que os trabalhadores aceitem uma maior mobilidade, bem como assegurar que se adaptam a modelos de emprego que impliquem uma maior flexibilidade. No caso da Áustria ou Luxemburgo, este sistema permitiu que mais de 50 por cento dos contratados a prazo passassem ao quadro das empresas.