« a Igreja não está à procura de nenhum estatuto de privilégio porque se trata de esforço de humanização», afirmou, referindo-se à assistência religiosa nos hospitais
« a Igreja não está à procura de nenhum estatuto de privilégio porque se trata de esforço de humanização», afirmou, referindo-se à assistência religiosa nos hospitaisEste diploma, tal como o que diz respeito às Forças armadas são ainda projectos lei que estão a ser trabalhados pela Comissão mista. Não está claro o lugar de culto, nos hospitais, apontou Manuel Morujão. Mas, se a maioria da população é cristã, católica (90 por cento), o lugar de culto deve ser algo que diga respeito a estes, e não uma sala ampla. a remuneração dos capelães hospitalares é outros dos assuntos que está a ser tratado.
Quase cinco anos depois da assinatura da Concordata, o acordo que rege as relações entre o Estado e a Igreja ainda não está em vigor. Nesta matéria, a Igreja sente que houve algum desleixo, distracção, não se deu prioridade e agora houve uma aceleração de corte, para resolver várias matérias, apontou o secretário da Conferência Episcopal Portuguesa.