O desafio foi lançado pelo jesuíta alfredo Dinis, nos trabalhos da manhã, logo no primeiro dia. Um repto que foi aceite e que vai nortear este encontro europeu
O desafio foi lançado pelo jesuíta alfredo Dinis, nos trabalhos da manhã, logo no primeiro dia. Um repto que foi aceite e que vai nortear este encontro europeuÉ preciso descobrir novas formas de evangelizar senão morremos, estagnamos completamente, afirma o superior provincial dos missionários da Consolata. Está dado o pontapé de partida para a reflexão que junta 35 responsáveis dos animadores missionários vocacionais (aMV) da Europa, em Fátima, até 9 de Fevereiro.
Este é um desafio em que nós vamos pegar: ver quais são as fronteiras que estão à nossa espera, aqui na Europa, salienta o padre Norberto Louro.
O carisma do Instituto Missionário da Consolata, desde a sua fundação privilegia a missão ad gentes, aos não crentes. Esta é uma oportunidade para voltar à sua raiz, aos não cristãos, aponta o provincial. agora é preciso, em função do desafio aceite, ver como nos vamos organizar; encontrar uma criatividade suficiente para uma nova presença, nova forma de estar .
É preciso entrar na corrente e ultrapassar as nossas fronteiras. O mundo está em mutação, o que obriga a perder as seguranças sobre o modo como a evangelização tem sido feita até agora e encontrar uma dinâmica nova, que é muito mais lenta do que a outra; difícil, porque nos tira as seguranças que nós tínhamos até agora (de ter muita gente, meios materiais, muitos jovens), refere.