«Viemos intensificar um pouco mais o ritmo dessa caminhada», afirmou o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa no final da peregrinação a Fátima
«Viemos intensificar um pouco mais o ritmo dessa caminhada», afirmou o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa no final da peregrinação a FátimaJorge Ortiga dirigiu-se aos peregrinos para lembrar o significado desta peregrinação nacional ao Santuário de Fátima, por ocasião do ano Paulino. a caminhada não é feita de alguns momentos, exige trabalho e empenho, também, diário, sublinhou o arcebispo de Braga.
O prelado registou o sacrifício feito pelos que vieram, apesar do mau tempo para este momento de reflexão e intensificação da caminhada na fé. Portugal foi sempre um país com uma Igreja verdadeiramente missionária e evangelizadora, salientou.
Os tempos actuais exigem um novo ardor e empenho na evangelização, defendeu perante os milhares de peregrinos que se encontravam no recinto do santuário mariano. Jorge Ortiga apontou ainda que o nosso país tem ambientes e espaços que precisam do anúncio da Palavra do Senhor, disse, exortando os fiéis a ser discípulos e apóstolos.
O arcebispo primaz de Braga reconhece que há, em Portugal, ambientes em que Deus está esquecido, e é desconhecido, o que exige por parte dos cristãos a coragem para o anúncio. O ano Paulino deve ser uma oportunidade para renovar o empenho e o compromisso evangelizador nestes tempos, tão difíceis, mas que são os nossos.