Há uma urgência no texto de que se comemoram 60 anos nos dias de hoje: continua a ser necessário lutar pelos direitos humanos dos mais frágeis
Há uma urgência no texto de que se comemoram 60 anos nos dias de hoje: continua a ser necessário lutar pelos direitos humanos dos mais frágeis a comunidade internacional não tem vivido o mundo construído pela Declaração Universal dos Direitos HUmanos, afirmou o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, esta quarta-feira numa cerimónia que assinalou o 60 º aniversário deste documento histórico.
Redigida como resposta à completa destruição e miséria na sequência do Holocausto e da Segunda Guerra Mundial, está Declaração está no centro da identidade das Nações Unidas ao reflectir as aspirações da humanidade para a prosperidade, a dignidade e a convivência pacífica, sublinhou Ki-moon. Mas, para este dirigente mundial, há uma urgência no texto para os dias de hoje: continua a ser necessário lutar pelos direitos humanos dos mais vulneráveis.
a Declaração foi aprovada pela assembleia Geral da ONU há 60 anos, a 10 de Dezembro, afirmando que todos têm direito à vida, à liberdade e à segurança, e que todos – independentemente da sua raça, sexo, cor, sexo, língua, religião ou pertença política – são iguais perante a lei.