“Quando a economia portuguesa iniciar a sua retoma vão vir mais imigrantes pois são a grande fonte de mão-de-obra para as grandes intervenções, e isso significa que é preciso prevenir problemas futuros”
“Quando a economia portuguesa iniciar a sua retoma vão vir mais imigrantes pois são a grande fonte de mão-de-obra para as grandes intervenções, e isso significa que é preciso prevenir problemas futuros” a Área Metropolitana de Lisboa (aML) é a zona do país onde mais pessoas vivem pior, afirma o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT). Na aML temos situações muito complicadas em termos sociais e urbanísticos e são precisas políticas de integração sobretudo ao nível das comunidades imigrantes, defendeu Fonseca Ferreira.
No encontro que a CCDRLVT promove esta quinta-feira sobre inclusão social nos bairros problemáticos, está presente a britânica Gill Taylos, directores executiva da ‘academy for Sustainable Communities’, organização que tem desenvolvido um trabalho inovador nos bairros periféricos de Londres.
a preocupação com a inclusão social é uma das vertentes da iniciativa ‘Bairros críticos’, que se desenvolve nos bairro do Lagarteiro (Porto), Cova da Moura (amadora) e Vale da amoreira (Moita). O projecto é inovador, pretendendo recuperar as áreas urbanas mantendo os moradores no local.
O encontro sobre inclusão social nos bairros críticos é o segundo do Fórum Metropolitano. Este Fórum tem como função acompanhar a execução e revisão da Estratégia Lisboa 2020.